Cangaço

Cangaço
Aluno:Ramom

Cangaço

Cangaço
Aluno : Ramom

Movimentos rurais da República

Internet :Cangaço foi um fenômeno ocorrido no nordeste brasileiro de meados do século XIX ao início do século XX. O cangaço tem suas origens em questões sociais e fundiárias do Nordeste brasileiro, caracterizando-se por ações violentas de grupos ou indivíduos isolados: assaltavam fazendas, seqüestravam coronéis (grandes fazendeiros) e saqueavam comboios e armazéns. Não tinham moradia fixa: viviam perambulando pelo sertão, praticando tais crimes, fugindo e se escondendo.

Meu: O nordeste tinha muita seca , fome e exploração trabalhistas e isso tudo contribuiu para que eles roubassem para sobreviver

Aluno:Ramom

Canudos

Canudos

Canudos

Canudos
Aluno: Ramom

Movimentos rurais da República

O líder do movimento rural foi o Antônio Conselheiro e a sua população eram camponeses , pequenos comerciantes e praticavam atividade como agricultura ,criação de animais e comércio de madeira seguindo como base religiosa o Messianismo e com isso seus compositores foram fazendeiros , republicanos e a igreja.
Aluna : Ramom

Garantia de um poder politico

Democracia é um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo). Para usar uma frase famosa, democracia é o "governo do povo para o povo". Democracia se opõe às formas de ditadura e totalitarismo, onde o poder reside em uma elite auto-eleita.
Democracias podem ser divididas em diferentes tipos, baseado em um número de distinções:
1)democracia direta (algumas vezes chamada "democracia pura"), onde o povo expressa sua vontade por voto direto em cada assunto particular; e
2)democracia representativa (algumas vezes chamada "democracia indireta"), onde o povo expressa sua vontade através da eleição de representantes que tomam decisões em nome daqueles que os elegeram.
Outros ítens importantes na democracia incluem exatamente quem é "o Povo", isto é, quem terá direito ao voto; como proteger os direitos de minorias contra a "tirania da maioria" e qual sistema deve ser usado para a eleição de representantes ou outros executivos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia

Bem para mim Democracia é o governo DO POVO e não o governo PARA O POVO, onde prevalece o interesse da COLETIVIDADE e não da maioria.

Postado por : Ramom
Fonte: www.Yahoo.com

Democracia

A democracia direitos iguais a todos não importa se e rico , pobre ,negro . branco é um governo pro povo pra qualquer um

Postado por :Ramom

Texto 2

De acordo com o relatório da OIT de 2001, o trabalho forçado no mundo tem duas características em comum: o uso da coação e a negação da liberdade. No Brasil, o trabalho escravo resulta da soma do trabalho degradante com a privação de liberdade. Além de o trabalhador ficar atrelado a uma dívida, tem seus documentos retidos e, nas áreas rurais, normalmente fica em local geograficamente isolado. Nota-se que o conceito de trabalho escravo é universal e todo mundo sabe o que é escravidão.

Vale lembrar que o trabalho escravo não existe somente no meio rural, ocorre também nas áreas urbanas, nas cidades, porém em menor intensidade. O trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo os bolivianos e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho

Postado por Ramom

Origem Google.com

Texto 1 de Trabalho escravo

Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.

A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de trabalho são acobertadas pela expressão trabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso de violência.

Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convenções número 29, de 1930, e 105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho e seu Seguimento, de 1998.


Postado por ramom

fonte. Google.com

Texto 1 de Trabalho escravo

Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.

A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de trabalho são acobertadas pela expressão trabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso de violência.

Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convenções número 29, de 1930, e 105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho e seu Seguimento, de 1998.


Postado por Ramom

fonte. Google.com

Eu acho que em pleno século XXI ainnda ha escravidão e um pensamento de idade media e que o ser humano esta muito bem desenvolvido para saber de que um funcionário assalariado rende muito mais do que um escravo


fonte:www.google.com autor:desconhecido postagem :ramom

fonte:www.google.com autor:desconhecido postagem :ramom

fonte:www.google.com autor:desconhecido postagem :ramom

Regência Permanente

Uma vez instalada a Assembléia Geral, foi eleita em 17 de junho de 1831 a Regência Trina Permanente, que ficou composta pelos deputados José da Costa Carvalho - marquês de Monte Alegre -, político do sul do país, João Bráulio Muniz, do norte, e novamente pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva
fonte: www. wikipedia.com.br
autor:desconhecido
aluno:Ramom

Periodo Regencial

A Regência Trina criou a

1)Guarda nacional :Objetivos:Conter agitações
Lideres:fazendeiros
Características: Cada província tinha um corpo da Guarda Nacional
2) Código de Processo Criminal:Objetivos:Satisfazer os poderes
Lideres:fazendeiros
Características: Amplas autonomia as províncias na aplicação da justiça
3)Ato Adicional:Objetivos:Adicionar na constituição de 1824
Lideres:fazendeiros
Características:Autonomia nas províncias
Cria DF
Cria a Regência Una
Postagem :Ramom


A crise do 1º reinado

A crise do 1º reinado
origem : www.google.com.br autor : desconhecido Aluno:Ramom

origem : www.google.com.br autor : desconhecido Aluno:Ramom

origem : www.google.com.br autor : desconhecido Aluno:Ramom

origem : www.google.com.br autor : desconhecido Aluno:Ramom

Autor : desconhecido Origem: www.google.com.br Aluno:Ramom

A crise do primeiro reinado

O meu tema do seminário é a crise do primeiro reinado que ocorreu em 1822-1831

Texto:A do primeiro reinado começo em 1822 quando a opinião publica começou a reagir contra o imperador assim começaram a ter varios acontecimentos como a perda da cisplatina , a confederação do equador , a revoluçao liberal entre outras que fizeram o imperador D.Pedro 1º ter trabalho para governar .

Aluno : Ramom

Oque eu entendi

Após a independência, a cidade tornou-se a capital do Brasil, enquanto o ''estado'' enriquecia com a agricultura canavieira da região de Campos e, principalmente, com o novo cultivo do café no Vale do Paraíba

Rio de Janeiro

Período colonial
Em 1º de novembro de 1555, os franceses, capitaneados por Nicolas Durand de Villegagnon, apossaram-se da baía da Guanabara, estabelecendo uma colônia na ilha de Sergipe (atual ilha de Villegagnon).[livro 1]Ali ergueram o Forte Coligny, enquanto consolidavam alianças com os Tamoios e Tupinambás. Foi também com o auxílio dos povos autóctones que os portugueses atacaram e destruíram este agrupamento em 1560
Persistindo a presença francesa na região, os portugueses, sob o comando de Estácio de Sá, desembarcaram num istmo entre o morro Cara de Cão e o Pão de Açúcar, fundando, a 1 de março de 1565, a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.[livro 1]Uma vez conquistado o território, em uma pequena praia protegida pelo Pão de Açúcar edificaram uma fortificação de faxina e terra, o embrião da Fortaleza de São João.[livro 1]



Mapa da baía de Guanabara de 1555.

A expulsão e derrota definitiva dos franceses e seus aliados indígenas, no entanto, só se deu em janeiro de 1567.[livro 1]A vitória de Estácio de Sá, subjugando elementos remanescentes franceses (os quais, aliados aos tamoios, dedicavam-se ao comércio e ameaçavam o domínio português na costa do Brasil), garantiu a posse do Rio de Janeiro, rechaçando a partir daí novas tentativas de invasões estrangeiras e expandindo, à custa de guerras, seu domínio sobre as ilhas e o continente.[livro 1]A povoação foi refundada no alto do morro do Castelo (completamente arrasado em 1922), no atual centro histórico da cidade. O novo povoado marca, de fato, o começo da expansão urbana.[livro 1]

Durante quase todo o século XVII a cidade acenou com um desenvolvimento lento.[livro 1]Uma rede de pequenas ruelas conectava entre si as igrejas, ligando-as ao Paço e ao Mercado do Peixe, à beira do cais. A partir delas, nasceram as principais ruas do atual centro.[livro 1]Com cerca de 30 mil habitantes na segunda metade do século XVII, o Rio de Janeiro tornara-se a cidade mais populosa do Brasil, passando a ter importância fundamental para o domínio colonial.[livro 1]



Vista do Rio de Janeiro defronte à igreja do mosteiro de São Bento entre 1820 e 1825, por Johann Moritz Rugendas.

Essa importância tornou-se ainda maior com a exploração de jazidas de ouro em Minas Gerais, no século XVIII: a proximidade levou à consolidação da cidade como proeminente centro portuário e econômico. Em 1763, o ministro português Marquês de Pombal transferiu a sede da colônia de Salvador para o Rio de Janeiro.[livro 1]

A vinda da corte portuguesa, em 1808, marcaria profundamente a cidade, então convertida no centro de decisão do Império Português, debilitado com as guerras napoleônicas. Após a Abertura dos Portos, tornou-se um proeminente centro comercial. Nos primeiros decênios, foram criados diversos estabelecimentos de ensino, como a Academia Militar, a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios e a Academia Imperial de Belas Artes, além da Biblioteca Nacional - com o maior acervo da América Latina[13] - e o Jardim Botânico. O primeiro jornal impresso do Brasil, a Gazeta do Rio de Janeiro,[14] entrou em circulação nesse período. Foi a única cidade no mundo a sediar um império europeu fora da Europa.[livro 1]

Foi a capital do Brasil de 1763 a 1960, quando o governo transferiu-se para Brasília. Atualmente é a segunda maior cidade do país, depois de São Paulo. Entre 1808 e 1815, foi capital do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, como era oficialmente designado Portugal na época. Entre 1815 e abril de 1821, sediou o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, após elevação do Brasil à parte integrante do Reino Unido.[livro 1]

Período imperial



Panorama da cidade em 1889.

Após a independência, a cidade tornou-se a capital do Império do Brasil, enquanto a província enriquecia com a agricultura canavieira da região de Campos e, principalmente, com o novo cultivo do café no Vale do Paraíba.[livro 1]De modo a separar a província da capital do Império, a cidade foi convertida, no ano de 1834, em Município Neutro, passando a província do Rio de Janeiro a ter Niterói como capital.[livro 1]

Como centro político do país, o "Rio" concentrava a vida político-partidária do império. Foi palco principal dos movimentos abolicionista e republicano na metade final do século XIX.[livro 1]Durante a República Velha, com a decadência de suas áreas cafeeiras, o estado perdeu força política para São Paulo e Minas Gerais.[livro 1]

Período republicano

Fonte : http://www.wikipedia.com/

autor:desconhecido

aluno: Ramom


fonte : www.google.com autor :desconhecido aluno :Ramom

Organizão da votação na França Pré-Revolucionaia

A votação era por estados , o 1 º estado o clero o 2º estado a nobraza e o 3 º estado a burguesia e o povo, como o primeiro e segundo estado estavam a favor do rei eles sempre ganhavam ,então a burguesia pede que o voto se ja por cabeça.

aluno:ramom
autor:desconheçido
origem:www.google.com







Organizão social da França Pré-Revolucionária

Organizão social da França Pré-Revolucionária
O poder politico da França é Pré-Revolucinária era absolutista , era dividida em 3 estados 1º estado (clero) e o 2º (nobres) 3º (burguesia e o povo ) , o terceiro estado sustenta o primeiro e segundo com impostos altos e trabalhos dos camponeses autor :desconhecido origem : www.google.com.br aluno :Ramom

Independencia

Independencia
Todos foram criados ''igual e são dotados de certo direitos inalienáveis, entre os quais estao a vida , a liberdade e a busca de felicidade ''. Thomas Jefferson Autor :desconhecido Origem: www.google.com Aluno: Pablo

Independencia

Independencia
Todos foram criados ''igual e são dotados de certo direitos inalienáveis, entre os quais estao a vida , a liberdade e a busca de felicidade ''. Thomas Jefferson Autor :desconhecido Origem: www.google.com Aluno: Ramom

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Como funciona a política na República Velha?

1) República do café com leite:


São Paulo foi o maior Estado produtor de açúcar e, Minas Gerais foi o maior produtor de leite; assim se deu o nome de café(São Paulo) com leite(Minas Gerais). Eles foram os Estados que escolhiam quem ia ser o Presidente da República, mas isso não era um revezamento, pois tinha muito mais Presidentes a favor de São Paulo que Minas Gerais.

2) Política dos Governadores:


A Política dos Governadores era uma troca de favores entre a Presidência e os Governos dos Estados. O Presidente trocava favores com os governadores para que eles o apoiassem no Congresso aprovando leis e afastando os governos do país e dos Estados. Ela representa a aliança do Governo Federal e dos Governos Estaduais.

3) Coronelismo:


No Coronelismo os coronéis eram quem tinham o poder. Os coronéis tinham como base o mandonismo, o clientelismo e a fraude eleitoral. O Mandonismo é na verdade, contratar alguém para forçar a maioria a votar em quem os coronéis quisessem. Se caso a pessoa não votar em quem o coronel está falando, ele ia tirar a maioria dos bens dela e de sua família; ele podia fazer isso, pois ele era uma pessoa muito forte na Zona Rural, era poderoso e rico. O Clientelismo era uma troca de favores, por isso é poderoso e rico. A Fraude Eleitoral era era a manipulação fazendo com que a pessoa vote em quem o coronel quiser; esse era o voto cabresto que tinha relação com o voto aberto.


Aluno: Pablo Rodrigues de Souza
Autor: Pablo Rodrigues de Souza
Origem: Pablo Rodrigues de Souza

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Movimentos rurais na República Velha

Texto pessoal
Canudos:
Os Canudos eram Movimentos Rurais; a local era na Região de Vaza Barris; o líder era Antônio Conselheiro; a população dos Canudos eram camponeses; as atividades que eles faziam eram a agricultura, criação de animais e comércio de madeira; a base deles eram a religiosidade que era o Messianismo(Construção de Reino); os opositores eram fazendeiros,Republicanos e a Igreja; a tensão era a Guerra de Canudos.

Imagens da Internet


Texto da Internet

O cangaço

A prática do cangaço marcou um interessante momento da História do Brasil. Grupos de homens armados vagueavam pelos sertões, principalmente do Nordeste, buscando meios de sobrevivência, e o enfrentamento dos poderosos com o uso de suas armas e de sua coragem. Porém, seria somente dessa maneira que poderíamos compreender a prática do cangaço?

O próprio termo “cangaceiro”, em suas origens, faz referência ao termo “canga”, peça de madeira usualmente colocada nos muares e animas de transporte. Assim, a palavra cangaceiro, originalmente, faz uma alusão aos utensílios que os cangaceiros carregavam em seu corpo. Além disso, essa idéia heróica sobre os cangaceiros é equivocada. Os primeiros cangaceiros de que se tem relato eram, de fato, “prestadores de serviço” aos chefes políticos locais. Perseguiam e matavam os inimigos políticos dos coronéis de uma região.

Somente nos primeiros anos da República Oligárquica é que os primeiros grupos independentes de cangaceiros surgiram. Através de práticas criminosas esses grupos constituíram um grupo social à margem das estruturas de poder e das relações sociais vigentes durante o tempo das oligarquias. De acordo com seus interesses, os cangaceiros estabeleciam alianças com aqueles que oferecessem vantagens econômicas ou proteção às suas atividades.

Dessa maneira, não poderíamos dizer que o cangaço foi um movimento essencialmente comprometido com uma determinada classe social. Um dos primeiros cangaceiros que se tem registro é Antônio Silvino. Buscando vingar a morte do pai, ele formou um bando que lutava contra a polícia, promovia assaltos e armava “tocaias” contra autoridades governamentais. Anos mais tarde, Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, formou um dos maiores e mais duradouros grupos de cangaço existentes na região Nordeste.

Sua família, de origem pernambucana, já se envolvia com a prática do cangaço. Fazendo parte, inicialmente, do bando de Sinhô Pereira, Lampião aprimorou sua habilidade em matar inimigos e realizar assaltos. Seu apelido foi criado devido a sua rapidez no gatilho e a luz que saia do cano de sua arma. Em 1922, ele passou a liderar o grupo de Sinhô Pereira.

Vários documentos demonstram as formas de ação do grupo de Lampião. Em algumas cartas de próprio punho, Lampião exigia o pagamento de quantias em dinheiro em troca da não-invasão às cidades. Estendendo sua ação e número de integrantes, o bando de Lampião chegou a atuar contra a Coluna Prestes, em 1926. Só no ano de 1938 que Lampião foi subjugado pelas forças militares do Estado. Os principais líderes de seu bando foram decapitados e tiveram as cabeças expostas em diferentes cidades nordestinas.

A decadência do cangaço tem grande ligação com o estabelecimento do Estado Novo. A criação de órgãos repressores mais atuantes e a desarticulação da influência exercida pelos grupos oligárquicos remanescentes podem ser apontadas como as possíveis razões para o fim desse movimento. Por fim devemos ver no cangaço, a crise provocada pelas relações excludentes que figuraram a construção histórica do próprio Brasil.



Texto Pessoal

O Cangaço é um movimento rural. Sua Realidade Nordestina é a seca, a fome e as explorações trabalhistas. A prática do Cangaço marcou muito o Brasil, homens armados andavam pelo sertão principalmente no Nordeste em busca de sobrevivência. Os primeiros cangaceiros, eram "presta dores de serviço" aos chefes políticos locais; eles perseguiam e matavam os inimigos políticos dos coronéis de uma região.

Imagens da Internet


Aluno: Pablo R de Souza

Autor: Desconhecido

Origem: www.google.com.br

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Democracia

Texto pessoal :
A democracia é uma forma de governar em que é dividida em Direitos civis, direitos políticos e direitos sociais.
Direitos Civis : São os direitos que inclue ao povo liberdade de pensar, de se expressar, entre outros.
Direitos Políticos : São os direitos que o povo pode escolher seus governantes, o voto é para todos.
Direitos Sociais : É o direito que a saúde, escolas, hospitais, esportes entre outro são direitos de todos.
Texto da Internet:
No direito brasileiro, além do direito de voto em eleições (que compreende o direito de votar e de ser votado), também constituem direitos políticos o direito de voto em plebiscitos e referendos, o direito de iniciativa popular e o direito de organizar e participar de partidos políticos. Há hipóteses de perda e suspensão de direitos políticos.
Na ordem jurídica brasileira, a raiz constitucional de todos os direitos políticos pode ser identificada no parágrafo único do art. 1° da CF/88, que dispõe: "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição". Este dispositivo encontra subseqüente especificação nos artigos 14, 15 e 16 da Constituição (Título II, Dos Direitos e Garantias Fundamentais, Capítulo IV, Dos Direitos Políticos). Observe-se que os direitos e garantias individuais e o voto direto, secreto, universal e periódico constituem cláusulas pétreas da Constituição brasileira, não podendo ser objeto de emenda.
Comentário :
Eu acho isso certo porque com esses direitos, todos tem o direito de escolher seus governantese tem o direito de ter acesso as contituições.

Obs: Lauren, você pode achar estranho o meu texto e o de Pablo estarem iguais, mas o texto que eu achei na internet mais carto para colocar foi esse, não achei outro!!!
Postagem: Alexandre Ferreira de Azevedo

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Democracia

Democracia é uma forma de Governo, o qual tem garantia dos direitos POLÍTICOS: Liberdade de expressão, livre acesso a informação, pode ser julgado, etc; CIVIS: Eleições secretas e diretas, formação de Partidos Políticos, etc; SOCIAIS: Ter educação, saúde e emprego público.



No direito brasileiro, além do direito de voto em eleições (que compreende o direito de votar e de ser votado), também constituem direitos políticos o direito de voto em plebiscitos e referendos, o direito de iniciativa popular e o direito de organizar e participar de partidos políticos. Há hipóteses de perda e suspensão de direitos políticos.

Na ordem jurídica brasileira, a raiz constitucional de todos os direitos políticos pode ser identificada no parágrafo único do art. 1° da CF/88, que dispõe: "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição". Este dispositivo encontra subseqüente especificação nos artigos 14, 15 e 16 da Constituição (Título II, Dos Direitos e Garantias Fundamentais, Capítulo IV, Dos Direitos Políticos). Observe-se que os direitos e garantias individuais e o voto direto, secreto, universal e periódico constituem cláusulas pétreas da Constituição brasileira, não podendo ser objeto de emenda.



Está dizendo que há vários direitos políticos; há direito de voto em eleições, votos em plebiscitos e referendos, direito de iniciativa popular e direito de organizar e participar de partidos políticos. São esses alguns direitos políticos. Também está dizendo que não pode ser objeto de emenda os direitos e garantias individuais e o voto direto, secreto, universal e periódico que constituem cláusulas pétreas da Constituição brasileira.


Aluno: Pablo R. de Souza

Origem: Google

Autor: Desconhecido

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Trabalho Escravo


Texto 1 :Manchetes dos jornais: Trabalho escravo é flagrado em obra do PAC .Fiscais do governo federal e do Ministério Público do Trabalho encontraram e resgataram 98 trabalhadores em regime análogo à escravidão numa obra que integra o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), no sul de Goiás. A partir de uma denúncia, a ação de procuradores e de auditores do Ministério do Trabalho numa usina hidrelétrica começou no início da semana passada e somente foi concluída na madrugada de anteontem, quando os trabalhadores foram indenizados e puderam retornar às suas casas. A construção da usina Salto do Rio Verdinho é de responsabilidade da Votorantim Energia, braço do Grupo Votorantim, e tem o apoio do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), que no final do ano passado injetou cerca de R$ 250 milhões na sua implantação. Planalto e PT apostam no PAC como uma vitrine da candidatura petista para a sucessão de Lula no ano que vem.

Texto 2 :
Pesquisa revela que trabalho escravo no Brasil é maior nas usinas de álcoolPublicidadeda Folha OnlineAs usinas sucroalcooleiras são as principais responsáveis pelo trabalho escravo no Brasil, segundo pesquisa da CPT (Comissão Pastoral da Terra) divulgada nesta terça-feira. O setor também é apontado como o campeão de desrespeito à legislação trabalhista.Dos 5.974 trabalhadores libertados da escravidão pelo Grupo Móvel do Ministério do Trabalho em 2007, 3.131 --ou 52%-- saíram de usinas do setor sucroalcooleiro.De acordo com nota da CPT, a expansão da área plantada com cana-de-açúcar --motivada pelo incentivo ao biocombustível-- pode aumentar as ocorrências de trabalho escravo. "Já são 363 em operação", afirma o documento.A CPT informa que essas usinas também desrespeitam a legislação trabalhista. "Dos casos de desrespeito à legislação trabalhista que a CPT registrou, a imensa maioria está ligada ao setor da cana", diz a nota.Escravidão no centro-sulAinda segundo a CPT, foram anotadas 262 ocorrências de trabalho escravo em 2006, três a menos do que em 2007, quando 265 casos foram registrados. O crescimento mais significativo foi anotado no centro-oeste, onde as ocorrências saltaram de 29 para 43, e no sudeste, onde os casos passaram de oito para 14.
O primeiro texto fala de um programa muito importante para o Brasil, o PAC, que, pelo nome deveria estar colocando o país para a frente, e que fez completamente o oposto, porque a escravidão é uma forma de regressão, é um absurdo, chega a ser uma humilhação tanto para a pessoa que está sendo escravizada quanto para a sua nação, e quem escraviza deveria sentir vergonha, porque, apesar de diferentes, ninguém é melhor do que ninguém e ninguém merece ser escravo de ninguém, e o projeto também tinha o apoio da Votorantim Energia e do BNDES, que também deveriam sentir vergonha, porque também são importantes para o desenvolvimento do país.
Comentando o texto 1:
Texto 3:
Na minha opinião o trabalho escravo é uma burrice, pois se esses caras pagarem os escravos, os escravos terião mais vontade de trabalhar, então daria mais produção para o patrão no caso, ele teria mais lucro. Ao invés deles sentir vergonha do que eles fazem, não, eles sentem prazer de escravizar estas pessoas, mas isto é errado, isto é explorar o próximo, as pessoas tem que ter salário e seus próprios direitos.

Texto 1 e 2 :
Fonte: http://twiliends.blogspot.com/2010/10/existencia-do-trabalho-escravo.html
Autor: Desconhecido
Jornal :Folha de São Paulo
Texto 3:
Autor: Alexandre Ferreira de Azevedo

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Não ao Trabalho Escravo

1º texto: Para o artigo 149 do Código Penal brasileiro, o crime de escravidão é definido como "reduzir alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto". Já a Organização Internacional do Trabalho (OIT), tipifica a prática como "todo trabalho ou serviço exigido de um indivíduo sob ameaça de uma pena qualquer para o qual não se apresentou voluntariamente". Ou seja, na escravidão moderna não há tráfico nem comercialização, como acontecia na época colonial, mas a privação da liberdade continua sendo a principal característica da prática. Luiz Machado, responsável pelo Projeto de Combate ao Trabalho Escravo no Brasil da OIT, acredita que as condições atuais são ainda piores do que as sofridas pelos negros até o século 19, "hoje em dia, o indivíduo é descartável. Se um trabalhador fica doente ou morre, é fácil achar outra pessoa que vai se submeter a isso. Antigamente, os negros podiam ser castigados fisicamente, mas eram bem alimentados, já que um escravo saudável e forte era muito mais valioso".

2º texto:

Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.

A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de trabalho são acobertadas pela expressão trabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso de violência.

Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convenções número 29, de 1930, e 105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho e seu Seguimento, de 1998.

De acordo com o relatório da OIT de 2001, o trabalho forçado no mundo tem duas características em comum: o uso da coação e a negação da liberdade. No Brasil, o trabalho escravo resulta da soma do trabalho degradante com a privação de liberdade. Além de o trabalhador ficar atrelado a uma dívida, tem seus documentos retidos e, nas áreas rurais, normalmente fica em local geograficamente isolado. Nota-se que o conceito de trabalho escravo é universal e todo mundo sabe o que é escravidão.

Vale lembrar que o trabalho escravo não existe somente no meio rural, ocorre também nas áreas urbanas, nas cidades, porém em menor intensidade. O trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo os bolivianos e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho.

A escravidão no Brasil foi extinta oficialmente em 13 de maio de 1888. Todavia, em 1995 o governo brasileiro admitiu a existência de condições de trabalho análogas à escravidão. A erradicação do trabalho escravo passa pelo cumprimento das leis existentes, porém isso não tem sido suficiente para acabar com esse flagelo social. Mesmo com aplicações de multas, corte de crédito rural ao agropecuarista infrator ou de apreensões das mercadorias nas oficinas de costura, utilizar o trabalho escravo é, pasmem, um bom negócio para muitos fazendeiros e empresários porque barateia os custos da mão de obra. Quando flagrados, os infratores pagam os direitos trabalhistas que haviam sonegado aos trabalhadores e nada mais acontece.

De modo geral, o trabalho escravo só tem a prejudicar a imagem do Brasil no exterior, sendo que as restrições comerciais são severas caso o país continue a utilizar de mão de obra análoga à escravidão. Como é público e notório que o Brasil usa trabalho escravo, sua erradicação é urgente, sobretudo para os trabalhadores, mas também para um bom relacionamento comercial internacional.

Criada em agosto de 2003, a Comissão Nacional Para a Erradicação do Trabalho Escravo (CONATRAE), órgão vinculado à Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República, tem a função de monitorar a execução do Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo. Lançado em março de 2003, o Plano contém 76 ações, cuja responsabilidade de execução é compartilhada por órgãos do Executivo, Legislativo, Judiciário, Ministério Público, entidades da sociedade civil e organismos internacionais.

Comentário: 2º texto

O Trabalho Escravo ainda está extinta, mas em alguns países ainda há alguns tipos de escravidão em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas. Foi criada em 2003 a (CONATRAE) que tem a função de monitorar a execução do Plano Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo; o Trabalho Escravo só prejudica a imagem do Brasil no exterior (de modo geral). EU ACHO QUE NÃO DEVERIA TER O TRABALHO ESCRAVO POIS ISSO ESTÁ DESVALORIZANDO UMA PESSOA QUE É IGUAL A NÓS MESMOS, TEMOS QUE TER UMA IGUALDADE SOCIAL E NÃO UM DESVALORIZAR O OUTRO, SEI QUE É DIFÍCIL MAS TEMOS QUE TENTAR.



Aluno: Pablo Rodrigues de Souza

Autor: Desconhecido

Origem: www.google.com.br


sábado, 4 de setembro de 2010

Período Regencial

A) A Regência Trina é descentralizada, pois é trina, cada província tinha um corpo da Guarda Nacional, tinha separação de poderes, cada província tem a sua justiça, tinha autonomia para a província e o legislativo é forte. Se a Regência é trina, ela é progressista, se ela é progressista, ela é descentralizada. A Descentralização favorece a Regência. O partido Liberal tem uma tendência Progressista ou seja descentralizada. Tinham duas Regências Trinas, a Regência Trina Provisória e a Regência Trina Permanente e as duas eram progressistas, ou seja descentralizadas.



B) A saída de Dom Pedro I do governo imperial representou uma nova fase para a históriapolítica brasileira. Não tendo condições mínimas para assumir o trono, Dom Pedro II deveria aguardar a sua maioridade até alcançar a idade exigida para tornar-se rei. Nesse meio tempo, os agentes políticos daquela época disputaram o poder entre si no chamado Período Regencial, que vai de 1831 até 1840. Sendo fruto da Constituição de 1824, os grupos políticos existentes ficavam restritos aos grandes proprietários de terra, comerciantes e algumas pequenas parcelas das classes médias urbanas. Em meio às reuniões e debates que aconteceriam para a organização da ordem regencial, temos o aparecimento de três grupos políticos mais importantes: os liberais moderados, os liberais exaltados e os conservadores. Os moderados representavam os setores mais conservadores que defendiam irrestritamente o poder monárquico e a manutenção da estrutura política centralizada. Já os exaltados acreditavam que a ordem política deveria ser revisada no sentido de dar maior autonomia às províncias. Alguns outros integrantes desse mesmo grupo chegavam a cogitar a adoção do sistema republicano. Por fim, havia os restauradores, que acreditavam no retorno de Dom Pedro I ao poder. Com a morte de Dom Pedro I, o cenário político reduziu-se às agitações dos moderados e exaltados. Mesmo sendo transitória, a regência acabou sendo marcada por vários levantes e rebeliões que evidenciavam a precária hegemonia do Estado brasileiro. No ano de 1834, tentando aplacar o grande volume de revoltas, os liberais conseguiram aprovar o Ato Adicional de 1834, que concedia maiores liberdades às províncias. Outra medida importante foi o estabelecimento da Guarda Nacional, novo destacamento militar que deveria manter a ordem vigente. Sendo controlada e integrada por membros da elite, a Guarda Nacional acabou tendo seu poder de fogo monitorado por grandes proprietários de terra que legitimavam o desmando e a exclusão social, política e econômica que marcaram tal contexto. Entre as maiores revoltas da regência podemos destacar a Cabanagem (PA), a Balaiada (MA), a Revolta dos Malês e a Sabinada (BA), e a Guerra dos Farrapos (RS/SC). Na maioria dos casos, todos estes eventos denunciavam a insatisfação geral para com o desmando e a miséria que tomavam a nação. Vale destacar entre esses eventos a participação exclusiva dos escravos na Revolta dos Malês e o papel das elites locais na organização da Guerra dos Farrapos. A forte instabilidade do período regencial acabou instigando o desenvolvimento de dois outros importantes eventos. O primeiro deles foi a aprovação da Lei Interpretativa do Ato Adicional, de maio de 1840, que retirava a autonomia concedida às províncias. Dois meses depois, os exaltados conseguiram se aproveitar dos vários conflitos para que o Golpe da Maioridade antecedesse a chegada de Dom Pedro II ao poder, colocando um fim à Regência.


Participantes da regencia trina.
Figura de destaque nessa Regência foi o padre Diogo Antônio Feijó, nomeado Ministro da Justiça, cargo que assumiu sob a condição de que lhe garantissem grande autonomia de ação. Feijó teve carta branca para castigar os desordeiros e os delinqüentes, o direito de exonerar e responsabilizar os funcionários públicos negligentes ou prevaricadores e a possibilidade de manter um jornal sob sua responsabilidade direta.
Feijó teve atuação enérgica na repressão as agitações populares e aos levantes militares que ocorreram na capital e em diversos pontos do país nesse período. Para garantir a integridade territorial e a defesa da ordem pública criou, em 18 de agosto de 1831, o Corpo de Guardas Municipais Permanentes no Rio de Janeiro, e a Guarda Nacional na Corte e em todas as províncias. Órgãos subordinados ao Ministério da Justiça, se constituíram na principal força armada do Império.



O que era o Ato Adicional?
A constituição de 1824 teve apenas uma única emenda, a qual ficou conhecida como o Ato Adicional de 1834, aprovado pela Lei nº. 16 de 12 de agosto. Nos seus 32 artigos, estabeleceu algumas mudanças significativas, principalmente no que se referiu ao Capítulo V da Constituição, que definia as atribuições dos Conselhos Gerais de Província. Ele extinguiu os Conselhos Gerais das províncias e criou, em seu lugar, as assembléias legislativas provinciais com poderes para legislar sobre economia, justiça, educação, entre outros. Além disso, a cidade do Rio de Janeiro foi transformada em Município Neutro, desmembrado da Província do Rio de Janeiro, que passou a ter a sede do governo em Niteroi.


C)



Origem: www.google.com.br
Autor: Desconhecido
Aluno: Pablo Rodrigues de Souza



domingo, 29 de agosto de 2010

Seminário-Segundo Reinado

Nas eleições do cacete, existia uma disputa na qual o poder entre liberais e conservadores tomaram as ruas nas eleições de 1840 para fazer a composição da Câmara dos Deputados. Os liberais, que estavam organizados em bandos, queriam acabar com as reuniões dos conservadores, a cacetadas, por isso os conservadores revidaram da mesma forma. Além de existir a violência física, o governo utilizou outros expedientes como troca de urnas, manipulação dos resultados e compra de votos. A vitória liberal conseguida nas "eleições do cacete" foi tão escandalosa que o imperador demitiu o gabinete, dissolveu a Câmara, convocou as eleições e o pior de tudo foi que os conservadores retornaram ao poder.
Autor: Pablo
Aluno: Pablo

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Seminário-Segundo Reinado

O Segundo Reinado começou em abril de 1840 a 1889. Começa falando sobre que deputados e senadores se reuniram na casa de José de Alencar para fundar o Clube da Maioridade, como presidente: Antônio Carlos de Andrade e Silva. O clube tinha a intenção de defender a antecipação da maioridade do príncipe herdeiro. Depois disso, D. Pedro de Alcântara se tornou o Imperador do Brasil, iniciando o Segundo Reinado. Aconteceu varias eleições e revoltas até chegar no café, que começou em 1830 a 1870. A região do Vale do Paraíba, entre São Paulo e Rio de Janeiro, consistiu-se no maior produtor de café, surgindo uma poderosa oligarquia política. Depois apareceu uma praga que destruiu muitos cafezais de Java. Depois o único modo de se produzir o café era o plantation. Autor:Desconhecido/Origem: www. google.com.br/Aluno: Pablo R. de Souza

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Trabalho de Ciências Sociais-Drogas

Drogas
Intitulamos “droga” qualquer substância e/ou ingrediente utilizado em laboratórios, farmácias, tinturarias, etc., desde um pequeno comprimido para aliviar uma dor de cabeça ou até mesmo uma inflamação, é uma droga. Contudo, o termo é comumente empregado a produtos alucinógenos ou qualquer outra substância tóxica que leva à dependência como o cigarro, e o álcool, que por sua vez têm sido sinônimo de entorpecente.

As drogas psicoativas são substâncias naturais ou sintéticas que ao serem penetradas no organismo humano, independente da forma (ingerida, injetada, inalada ou absorvida pela pele), entram na corrente sanguínea e atingem o cérebro alterando todo seu equilíbrio, podendo levar o usuário a reações agressivas.

O que leva uma pessoa a usar drogas?

Pesquisas recentes apontam que os principais motivos que levam um indivíduo a utilizar drogas são: curiosidade, influência de amigos (mais comum), vontade, desejo de fuga (principalmente de problemas familiares), coragem (para tomar uma atitude que sem o uso de tais substâncias não tomaria), dificuldade em enfrentar e/ou agüentar situações difíceis, hábito, dependência (comum), rituais, busca por sensações de prazer, tornar (-se) calmo, servir de estimulantes, facilidades de acesso e obtenção e etc.

Texto Pessoal:
Acho pessoas que usam drogas um absurdo; não entendo o porquê levarem a usar drogas. Elas ainda falam que ficam calmas, quando usam as drogas, mas é muito pelo contrário, elas ficam muito irritadas com tudo, são capazes de até matar alguém. Com o uso de drogas, as pessoas podem nunca mais ter volta, só se forem internadas ou alguma coisa parecida. Sinto pena dessas pessoas, por que vão estragar as suas vidas, por causa de drogas; além disso drogas matam.


http://www.oquintopoder.com.br/fatosefotos/image/jpg/drogas_03.gif Autor:Pablo R. de Souza

quarta-feira, 30 de junho de 2010

O estado no primeiro reinado.

O primeiro reinado ocorreu entre 1822/1831,gravado pelo autoritarismo imperial de Dom PedroI, caracterizado por rebeliões e tensões. Em 1824 foi criada a primeira contituição do Brasil criando os poderes : Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador (só o imperador poderia exercer).Este legislava o Absolutismo Monarquico, o estado não tinha autonomia, não participava das decisões de leis e governantes, pode ser chamado de poder centralizado e controlado.

Autor:Alexandre Ferreira de Azevedo

O Estado no primeiro Reinado

O primeiro reinado ocorreu por volta de 1822/1831, marcado pelo autoritarismo imperial por D. Pedro I ,caracterizado por rebelioes e tensoes. Em 1824 D.Pedro outorgou a Primeira Constituicao Brasileira estaabelecendo quatro poderes : Executivo , Legislativo , Judiciario e Moderador exclusivo do Imperador . Este legalizava o Absolutismo Monarquico, ou seja , o Estado obedecia , nao possuia autonomia , nao participava das leis e nao elegia seus governantes , enfim o poder era centralizador e controlador .

Autor : Pablo

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Participação Popular-Conjuração Baiana

De todos os movimentos de revolta que eclodiram no Brasil colonial, a Conjuração baiana de 1798 foi o mais abrangente em termos dos objetivos políticos, da abertura à participação das camadas populares e dos ideais de mudanças sociais propostos. Assim como os inconfidentes mineiros, os conjurados baianos defendiam a emancipação política do Brasil através do rompimento do pacto colonial. Mas foram mais além, ao propor profundas mudanças sociais como a abolição dos privilégios vigentes que garantissem a igualdade entre os homens, de diferentes raças e cor, e o fim da escravidão.O principal fator que fez irromper a conjuração baiana como um movimento de revolta popular radical está relacionado às condições sociais e econômicas da região do Recôncavo baiano. No fim do século 17, a região recuperou a prosperidade econômica com o renascimento agrícola. Tinha início a um novo ciclo da produção do açúcar.Porém, o avanço da grande lavoura canavieira se fez em detrimento das pequenas propriedades agrícolas voltadas para a produção de subsistência. A diminuição da área ocupada pela lavoura de subsistência fez piorar as condições de vida das camadas populares. Enquanto os proprietários de engenho e os grandes comerciantes se beneficiavam com essa situação, os pequenos comerciantes e agricultores e os pobres e humildes sofriam com a alta dos preços e a escassez de alimentos.
Motins e rebeliõesO agravamento da situação social e econômica gerou inúmeros motins e rebeliões populares. Entre 1797 e 1798, presenciaram-se freqüentes invasões de armazéns de alimentos por populares que os saqueavam. Foi nesse contexto de revolta e descontentamento popular, que a Conjuração baiana, gradativamente, tomou forma como movimento organizado na luta por mudanças políticas e sociais. Mas não se pode perder de vista, também, que os ideais de mudança política e social defendidos pelos conjurados baianos, foram influenciados por outros movimentos sociais que eclodiram no mundo nesse mesmo período.A Europa, por exemplo, desde 1789, atravessava um momento de profundas transformações sociais e políticas geradas pela Revolução Francesa. O Haiti, colônia francesa situada nas Antilhas, foi palco de convulsões sociais devido às freqüentes e violentas rebeliões e levantes de escravos negros. Em seu conjunto, as notícias desses acontecimentos tiveram ampla repercussão no Brasil e serviram para dar sustentação aos ideais de liberdade, igualdade e soberania popular propugnados pelos conjurados baianos.Em seu estágio inicial, o movimento congregou membros da elite, ligados à grande propriedade agrícola e ao domínio escravista, que defendiam apenas a autonomia política do Brasil em relação a Portugal. Eles se reuniram e fundaram a sociedade secreta Cavaleiros da Luz. Não obstante, alguns dos membros da sociedade secreta romperam com os limites de sua classe social de origem, aderindo a perspectivas revolucionárias mais amplas.
Cipriano Barata e os alfaiatesPassaram a difundir propostas e ideais radicais entre os regimentos de soldados e a população em geral. O médico Cipriano Barata, por exemplo, foi um ativo propagandista do movimento, atuando principalmente entre a população mais humilde e junto aos escravos. Desse modo, a base social da Conjuração baiana foi se ampliando para a participação e mobilização popular. Com isso foi assumindo feições revolucionárias, tendo em vista a defesa dos interesses das camadas sociais mais pobres, dos humildes e dos escravos.Aderiram e participaram do movimento, homens brancos mulatos, negros livres e escravos. Mas a presença de um contingente expressivo de alfaiates fez com que a Conjuração baiana ficasse conhecida também como a "revolta dos Alfaiates". Entre as principais lideranças do movimento destacam-se: João de Deus Nascimento e Manuel Faustino dos Santos, ambos mulatos e alfaiates; Luís Gonzaga das Virgens e Lucas Dantas Amorim Torres, também mulatos. A chefia militar do movimento estava sob comando do tenente Aguilar Pantoja.Em agosto de 1798, o movimento dos conjurados baianos se encontrava organizado. Ele foi desencadeado pela difusão de panfletos e boletins que transmitiam mensagens contestatórias contra as autoridades metropolitanas. Frases foram escritas em locais públicos de grande circulação, como por exemplo: "Animai-vos povo bahiense, que está por chegar o tempo feliz da nossa liberdade, o tempo em que seremos todos irmãos, o tempo em que seremos todos iguais".
Execuções, prisão e desterroAlém do apoio popular, as lideranças do movimento buscaram também obter a adesão das autoridades coloniais, como a do governador dom Fernando José Portugal. Mas fracassaram nessa tentativa. As autoridades coloniais da região reagiram, desencadeando violenta repressão contra o movimento. Neste momento, ocorreu uma divergência entre as lideranças dos conjurados com relação ao rumo que o movimento deveria tomar, o que serviu para enfraquecê-lo. As autoridades coloniais conseguiram infiltrar espiões no movimento, que ajudaram a perseguir e prender as suas principais lideranças. Em pouco tempo, o movimento de revolta dos conjurados baianos foi desarticulado. Os cárceres ficaram abarrotados de rebeldes provenientes das camadas populares que aderiram ao movimento. Membros importantes da elite pertencentes à sociedade Cavaleiros da Luz também foram presos, como Cipriano Barata, Aguilar Pantoja e Oliveira Borges. Assim como ocorreu com os conjurados mineiros, o julgamento dos conjurados baianos resultou em penas de execuções, prisão e desterro. Devido à ampla adesão e participação popular, e em razão das propostas radicais defendidas, o movimento dos conjurados baianos representou o ápice das contradições sociais do período do Brasil colonial. Além da luta pela emancipação política do Brasil, a Conjuração baiana buscou romper com o sistema de dominação tradicional escravista vigente que estava assegurado pela elite colonial.

Aluno: Pablo Rodrigues de Souza

Origem: Desconhecido

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Brasília


Brasíia é a capital da República Federativa do Brasil e sua quarta maior cidade.Na última contagem do IBGE, em 2009 sua população foi estimada em 2.606.885 de habitantes.Brasília também possue o segundo maior PIB Per Capta nacinal,entre as capitais é superada apenas por Vitória. Junto com Anápolis e Goiânia, faz eixo Goiânia-Anápolis-Brasília, a região mais desenvolvida do Centro-Oeste.

A contrução de Brasília iniciou-se em 1956 no governo Kubitscheck, que tinha o slogan de desenvolvimento: "Cinquenta anos em cinco". O projeto do urbanista Lúcio Costa ganhou forma de avião, necessário para o planejamento de suas ruas, avenidas, quadras e superquadras em siglas que, em um primeiro momento, assustam os visitantes, mas que mostraram a facilidade em encontrar endereços através de letras e números. Inaugurada em 21 de abril de 1960 pelo presidente Juscelino, Brasília surpreendeu o mundo com os projetos arquitetônicos pra lá de futuristas de Oscar Niemeyer, seja nas linhas retas do Congresso, nas curvas da Alvorada ou na beleza dos espelhos d'água do Itamaraty.


Meu texto: Brasília é a capital do Brasil, ela é uma cidade super-populada, que foi construída para suportar 500.000 pessoas e abriga 2.606.885. Ela tem o segundo maior PIB do Brasil, e é a área mais desenvolvida do Centro-Oeste. Brasília começou a ser construída no governo Kubitscheck. O projeto urbanista deu a forma de avião, que seria utilizado para o planejamento de ruas, etc. Quando ela foi inaugurada, todos ficaram surpreendidos com seus projetos arqueitetônicos.


Aluno: Alexandre Ferreira de Azevedo

Autor texto 1: Desconhecido

Autor texto 2: Alexandre Ferreira de Azevedo

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Brasília

Salvador - História

Fundada em 29 de março de 1549, Salvador foi a primeira capital do Brasil, posição que manteve durante 214 anos (1549-1763). A Baía de Todos os Santos era conhecida pelos navegadores portugueses desde 1501; sua localização estratégica na costa brasileira propiciava as ligações Portugal - Brasil - África - Ásia e a eqüidistância entre as regiões Norte e Sul do Brasil, aliada às condições requeridas para o abrigo seguro e a correta manobra das embarcações. Tudo isso determinou a sua escolha como local ideal para a construção da capital do Brasil. O conjunto arquitetônico colonial de Salvador é de grande importância para a História, possuindo inclusive o título de "Patrimônio Histórico e Artístico da Humanidade" conferido pela O.N.U - Organização das Nações Unidas. Ao longo dos três primeiros séculos posteriores ao descobrimento do Brasil, Salvador - Capital entre 1549 e 1763 - serviu de palco dos acontecimentos mais marcantes do País e se transformou na principal localidade do Atlântico Sul. Em 1501, uma expedição de reconhecimento à terra descoberta por Pedro Álvares Cabral deparou-se com uma grande e bela baía - batizada de Baía de Todos os Santos pelo navegador Américo Vespúcio, por ter sido descoberta no dia 1º de novembro. O grande golfo tornou-se, então, uma referência para navegadores, passando a ser um dos pontos mais conhecidos e visitados no litoral do Novo Mundo. Alguns registros históricos da época relatam ocorrências, como a saga do português Diogo Álvares, em 1510. Náufrago de uma nau francesa, ele foi acolhido pelos indígenas Tupinambás da região e chamado de Caramuru. Posteriormente, tornou-se membro influente da comunidade, formou as primeiras roças de cana-de-açúcar e algodão e casou-se com uma índia, batizada com o nome de Catarina Paraguaçu (filha de um cacique da tribo Tupinambá). Caramuru desempenhou importante papel na implantação do Governo Geral. Em 1549, o rei de Portugal D. João III nomeou o militar e político Tomé de Sousa para ser o governador-geral do Brasil e decidiu enviá-lo para a missão no dia 12 de fevereiro do mesmo ano. A armada, capitaneada pela nau Conceição, trazia mais de mil pessoas em seis embarcações: as naus Conceição, Salvador e Ajuda, duas caravelas e um bergantim. Depois de 56 dias, a esquadra aportou no porto de Vila Velha - fundada pelo donatário da capitania hereditária da Bahia, Francisco Pereira Coutinho - e foi recebida com festa pelos Tupinambás e por Caramuru. Tomé de Sousa ficaria no cargo até 1553, quando voltou à Lisboa e foi substituído por Duarte da Costa. Em 1550, a Capital viu os primeiros escravos chegarem nos navios vindos da Nigéria, Senegal, Angola, Moçambique, Congo, Benin e Etiópia. Com o trabalho dos negros, a cidade prosperou por influência econômica das atividades portuárias e da produção de açúcar, do fumo e do gado do Recôncavo. Em 1583, Salvador tinha duas praças, três ruas e cerca de 1.600 habitantes.



Salvador foi a primeira capital do Brasil, levando 214 anos como capital. Em 29 de março de 1549 Tomé de Souza, e seus companheiros chegam, em seis embarcações: três naus, duas caravelas e um bergantim, com ordens do rei de Portugal de fundar uma cidade-fortaleza chamada de São Salvador. Nasce assim a cidade de Salvador, como cidade-capital, sem nunca ter sido província, e foi por muitos anos a maior cidade das Américas.


http://opiniaoweb.com/viagens/wp-content/uploads/2009/01/salvador_grande1.jpg Autor: Pablo Rodrigues de Souza

Origem: Desconhecido

terça-feira, 6 de abril de 2010

Organização das eleições no Brasil atual.

O tipo de voto é secreto quando ninguém vê a pessoa votando.
O tipo de voto é aberto quando todos vêem todos votando.
As Eleições são diretas quando uma pessoa vota diretamente.
As Eleições são indiretas quando um grupo escolhe quem é o presidente na hora.
Quem é obrigado a votar são as pessoas de 18 à 65 anos.
Quem tem direito ao voto sendo Facultativo são as pessoas que são analfabetas, as que
têm problemas de mente, as pessoas com + de 65 anos e pessoas com 16 e 17 anos.

A DEMOCRACIA é que é o Estado Civil no Brasil. No Brasil, o tipo de voto é SECRETA e as Eleições são DIRETAS. Quem é obrigado a votar são as pessoas de 18 à 65 anos. Quem tem direito ao voto sendo Facultativo são as pessoas analfabetas, as que tem problemas de mente, as pessoas com + de 65 anos e pessoas com 16 e 17 anos. Aluno: Pablo Rodrigues de Souza
Origem: Pablo Rodrigues de Souza
Autor: Pablo Rodrigues de Souza

Invasão da Torre da Bastilha

A Torre da Bastilha era prisão que detinha presos políticos.
O significado da invasão foi a quebra do poder do rei.
A invasão da Torre de Bastilha

No final o século XVIII a França passava por uma crise econômica assim foi feita uma reunião para tentar solucionar o problema. O rei deu uma idéia para que o primeiro e o segundo estado pagassem impostos, mas num deu certo por causa do esquema de voto por estado, mas o terceiro estado que não queria pagar todas as despesas do reino não pode participar das eleições então ele se declarou como assembléia nacional, mais o rei acabaram por ser fechar da reunião mais o terceiro estado acabou por ser declarada assembléia nacional constituinte assim com os outros estados junto com o povo invadiu
a Torre da Bastilha.
Aluno:Alexandre Ferreira de Azevedo
Origem:Google
Autor:Desconhecido

quarta-feira, 24 de março de 2010

Organização Social da França Pré-Revolucionária

O modo de produção da Ásia ficou entre as civilizações
da antiguidade oriental e ela se caracterizava pela
propriedade do Estado (o rei) sobre as terras, que eram
cultivadas por camponeses, sem a existência da
propriedade privada(sem escravidão).


Aluno: Pablo
Autor: Desconhecido
Origem: Google