Cangaço

Cangaço
Aluno:Ramom

Cangaço

Cangaço
Aluno : Ramom

Movimentos rurais da República

Internet :Cangaço foi um fenômeno ocorrido no nordeste brasileiro de meados do século XIX ao início do século XX. O cangaço tem suas origens em questões sociais e fundiárias do Nordeste brasileiro, caracterizando-se por ações violentas de grupos ou indivíduos isolados: assaltavam fazendas, seqüestravam coronéis (grandes fazendeiros) e saqueavam comboios e armazéns. Não tinham moradia fixa: viviam perambulando pelo sertão, praticando tais crimes, fugindo e se escondendo.

Meu: O nordeste tinha muita seca , fome e exploração trabalhistas e isso tudo contribuiu para que eles roubassem para sobreviver

Aluno:Ramom

Canudos

Canudos

Canudos

Canudos
Aluno: Ramom

Movimentos rurais da República

O líder do movimento rural foi o Antônio Conselheiro e a sua população eram camponeses , pequenos comerciantes e praticavam atividade como agricultura ,criação de animais e comércio de madeira seguindo como base religiosa o Messianismo e com isso seus compositores foram fazendeiros , republicanos e a igreja.
Aluna : Ramom

Garantia de um poder politico

Democracia é um regime de governo onde o poder de tomar importantes decisões políticas está com os cidadãos (povo). Para usar uma frase famosa, democracia é o "governo do povo para o povo". Democracia se opõe às formas de ditadura e totalitarismo, onde o poder reside em uma elite auto-eleita.
Democracias podem ser divididas em diferentes tipos, baseado em um número de distinções:
1)democracia direta (algumas vezes chamada "democracia pura"), onde o povo expressa sua vontade por voto direto em cada assunto particular; e
2)democracia representativa (algumas vezes chamada "democracia indireta"), onde o povo expressa sua vontade através da eleição de representantes que tomam decisões em nome daqueles que os elegeram.
Outros ítens importantes na democracia incluem exatamente quem é "o Povo", isto é, quem terá direito ao voto; como proteger os direitos de minorias contra a "tirania da maioria" e qual sistema deve ser usado para a eleição de representantes ou outros executivos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Democracia

Bem para mim Democracia é o governo DO POVO e não o governo PARA O POVO, onde prevalece o interesse da COLETIVIDADE e não da maioria.

Postado por : Ramom
Fonte: www.Yahoo.com

Democracia

A democracia direitos iguais a todos não importa se e rico , pobre ,negro . branco é um governo pro povo pra qualquer um

Postado por :Ramom

Texto 2

De acordo com o relatório da OIT de 2001, o trabalho forçado no mundo tem duas características em comum: o uso da coação e a negação da liberdade. No Brasil, o trabalho escravo resulta da soma do trabalho degradante com a privação de liberdade. Além de o trabalhador ficar atrelado a uma dívida, tem seus documentos retidos e, nas áreas rurais, normalmente fica em local geograficamente isolado. Nota-se que o conceito de trabalho escravo é universal e todo mundo sabe o que é escravidão.

Vale lembrar que o trabalho escravo não existe somente no meio rural, ocorre também nas áreas urbanas, nas cidades, porém em menor intensidade. O trabalho escravo urbano é de outra natureza. No Brasil, os principais casos de escravidão urbana ocorrem na região metropolitana de São Paulo, onde os imigrantes ilegais são predominantemente latino-americanos, sobretudo os bolivianos e mais recentemente os asiáticos, que trabalham dezenas de horas diárias, sem folga e com baixíssimos salários, geralmente em oficinas de costura. A solução para essa situação é a regularização desses imigrantes e do seu trabalho

Postado por Ramom

Origem Google.com

Texto 1 de Trabalho escravo

Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.

A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de trabalho são acobertadas pela expressão trabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso de violência.

Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convenções número 29, de 1930, e 105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho e seu Seguimento, de 1998.


Postado por ramom

fonte. Google.com

Texto 1 de Trabalho escravo

Nas letras da lei, a escravidão está extinta, porém em muitos países, principalmente onde a democracia é frágil, há alguns tipos de escravidão, em que mulheres e meninas são capturadas para serem escravas domésticas ou ajudantes para diversos trabalhos. Há ainda o tráfico de mulheres para prostituição forçada, principalmente em regiões pobres da Rússia, Filipinas e Tailândia, dentre outros países.

A expressão escravidão moderna possui sentido metafórico, pois não se trata mais de compra ou venda de pessoas. No entanto, os meios de comunicação em geral utilizam a expressão para designar aquelas relações de trabalho nas quais as pessoas são forçadas a exercer uma atividade contra sua vontade, sob ameaça, violência física e psicológica ou outras formas de intimidações. Muitas dessas formas de trabalho são acobertadas pela expressão trabalhos forçados, embora quase sempre impliquem o uso de violência.

Atualmente, há diversos acordos e tratados internacionais que abordam a questão do trabalho escravo, como as convenções internacionais de 1926 e a de 1956, que proíbem a servidão por dívida. No Brasil, foi somente em 1966 que essas convenções entraram em vigor e foram incorporadas à legislação nacional. A Organização Internacional do Trabalho (OIT) trata do tema nas convenções número 29, de 1930, e 105, de 1957. Há também a declaração de Princípios e Direitos Fundamentais do Trabalho e seu Seguimento, de 1998.


Postado por Ramom

fonte. Google.com

Eu acho que em pleno século XXI ainnda ha escravidão e um pensamento de idade media e que o ser humano esta muito bem desenvolvido para saber de que um funcionário assalariado rende muito mais do que um escravo


fonte:www.google.com autor:desconhecido postagem :ramom

fonte:www.google.com autor:desconhecido postagem :ramom

fonte:www.google.com autor:desconhecido postagem :ramom

Regência Permanente

Uma vez instalada a Assembléia Geral, foi eleita em 17 de junho de 1831 a Regência Trina Permanente, que ficou composta pelos deputados José da Costa Carvalho - marquês de Monte Alegre -, político do sul do país, João Bráulio Muniz, do norte, e novamente pelo brigadeiro Francisco de Lima e Silva
fonte: www. wikipedia.com.br
autor:desconhecido
aluno:Ramom

Periodo Regencial

A Regência Trina criou a

1)Guarda nacional :Objetivos:Conter agitações
Lideres:fazendeiros
Características: Cada província tinha um corpo da Guarda Nacional
2) Código de Processo Criminal:Objetivos:Satisfazer os poderes
Lideres:fazendeiros
Características: Amplas autonomia as províncias na aplicação da justiça
3)Ato Adicional:Objetivos:Adicionar na constituição de 1824
Lideres:fazendeiros
Características:Autonomia nas províncias
Cria DF
Cria a Regência Una
Postagem :Ramom


A crise do 1º reinado

A crise do 1º reinado
origem : www.google.com.br autor : desconhecido Aluno:Ramom

origem : www.google.com.br autor : desconhecido Aluno:Ramom

origem : www.google.com.br autor : desconhecido Aluno:Ramom

origem : www.google.com.br autor : desconhecido Aluno:Ramom

Autor : desconhecido Origem: www.google.com.br Aluno:Ramom

A crise do primeiro reinado

O meu tema do seminário é a crise do primeiro reinado que ocorreu em 1822-1831

Texto:A do primeiro reinado começo em 1822 quando a opinião publica começou a reagir contra o imperador assim começaram a ter varios acontecimentos como a perda da cisplatina , a confederação do equador , a revoluçao liberal entre outras que fizeram o imperador D.Pedro 1º ter trabalho para governar .

Aluno : Ramom

Oque eu entendi

Após a independência, a cidade tornou-se a capital do Brasil, enquanto o ''estado'' enriquecia com a agricultura canavieira da região de Campos e, principalmente, com o novo cultivo do café no Vale do Paraíba

Rio de Janeiro

Período colonial
Em 1º de novembro de 1555, os franceses, capitaneados por Nicolas Durand de Villegagnon, apossaram-se da baía da Guanabara, estabelecendo uma colônia na ilha de Sergipe (atual ilha de Villegagnon).[livro 1]Ali ergueram o Forte Coligny, enquanto consolidavam alianças com os Tamoios e Tupinambás. Foi também com o auxílio dos povos autóctones que os portugueses atacaram e destruíram este agrupamento em 1560
Persistindo a presença francesa na região, os portugueses, sob o comando de Estácio de Sá, desembarcaram num istmo entre o morro Cara de Cão e o Pão de Açúcar, fundando, a 1 de março de 1565, a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.[livro 1]Uma vez conquistado o território, em uma pequena praia protegida pelo Pão de Açúcar edificaram uma fortificação de faxina e terra, o embrião da Fortaleza de São João.[livro 1]



Mapa da baía de Guanabara de 1555.

A expulsão e derrota definitiva dos franceses e seus aliados indígenas, no entanto, só se deu em janeiro de 1567.[livro 1]A vitória de Estácio de Sá, subjugando elementos remanescentes franceses (os quais, aliados aos tamoios, dedicavam-se ao comércio e ameaçavam o domínio português na costa do Brasil), garantiu a posse do Rio de Janeiro, rechaçando a partir daí novas tentativas de invasões estrangeiras e expandindo, à custa de guerras, seu domínio sobre as ilhas e o continente.[livro 1]A povoação foi refundada no alto do morro do Castelo (completamente arrasado em 1922), no atual centro histórico da cidade. O novo povoado marca, de fato, o começo da expansão urbana.[livro 1]

Durante quase todo o século XVII a cidade acenou com um desenvolvimento lento.[livro 1]Uma rede de pequenas ruelas conectava entre si as igrejas, ligando-as ao Paço e ao Mercado do Peixe, à beira do cais. A partir delas, nasceram as principais ruas do atual centro.[livro 1]Com cerca de 30 mil habitantes na segunda metade do século XVII, o Rio de Janeiro tornara-se a cidade mais populosa do Brasil, passando a ter importância fundamental para o domínio colonial.[livro 1]



Vista do Rio de Janeiro defronte à igreja do mosteiro de São Bento entre 1820 e 1825, por Johann Moritz Rugendas.

Essa importância tornou-se ainda maior com a exploração de jazidas de ouro em Minas Gerais, no século XVIII: a proximidade levou à consolidação da cidade como proeminente centro portuário e econômico. Em 1763, o ministro português Marquês de Pombal transferiu a sede da colônia de Salvador para o Rio de Janeiro.[livro 1]

A vinda da corte portuguesa, em 1808, marcaria profundamente a cidade, então convertida no centro de decisão do Império Português, debilitado com as guerras napoleônicas. Após a Abertura dos Portos, tornou-se um proeminente centro comercial. Nos primeiros decênios, foram criados diversos estabelecimentos de ensino, como a Academia Militar, a Escola Real de Ciências, Artes e Ofícios e a Academia Imperial de Belas Artes, além da Biblioteca Nacional - com o maior acervo da América Latina[13] - e o Jardim Botânico. O primeiro jornal impresso do Brasil, a Gazeta do Rio de Janeiro,[14] entrou em circulação nesse período. Foi a única cidade no mundo a sediar um império europeu fora da Europa.[livro 1]

Foi a capital do Brasil de 1763 a 1960, quando o governo transferiu-se para Brasília. Atualmente é a segunda maior cidade do país, depois de São Paulo. Entre 1808 e 1815, foi capital do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, como era oficialmente designado Portugal na época. Entre 1815 e abril de 1821, sediou o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, após elevação do Brasil à parte integrante do Reino Unido.[livro 1]

Período imperial



Panorama da cidade em 1889.

Após a independência, a cidade tornou-se a capital do Império do Brasil, enquanto a província enriquecia com a agricultura canavieira da região de Campos e, principalmente, com o novo cultivo do café no Vale do Paraíba.[livro 1]De modo a separar a província da capital do Império, a cidade foi convertida, no ano de 1834, em Município Neutro, passando a província do Rio de Janeiro a ter Niterói como capital.[livro 1]

Como centro político do país, o "Rio" concentrava a vida político-partidária do império. Foi palco principal dos movimentos abolicionista e republicano na metade final do século XIX.[livro 1]Durante a República Velha, com a decadência de suas áreas cafeeiras, o estado perdeu força política para São Paulo e Minas Gerais.[livro 1]

Período republicano

Fonte : http://www.wikipedia.com/

autor:desconhecido

aluno: Ramom


fonte : www.google.com autor :desconhecido aluno :Ramom

Organizão da votação na França Pré-Revolucionaia

A votação era por estados , o 1 º estado o clero o 2º estado a nobraza e o 3 º estado a burguesia e o povo, como o primeiro e segundo estado estavam a favor do rei eles sempre ganhavam ,então a burguesia pede que o voto se ja por cabeça.

aluno:ramom
autor:desconheçido
origem:www.google.com







Organizão social da França Pré-Revolucionária

Organizão social da França Pré-Revolucionária
O poder politico da França é Pré-Revolucinária era absolutista , era dividida em 3 estados 1º estado (clero) e o 2º (nobres) 3º (burguesia e o povo ) , o terceiro estado sustenta o primeiro e segundo com impostos altos e trabalhos dos camponeses autor :desconhecido origem : www.google.com.br aluno :Ramom

Independencia

Independencia
Todos foram criados ''igual e são dotados de certo direitos inalienáveis, entre os quais estao a vida , a liberdade e a busca de felicidade ''. Thomas Jefferson Autor :desconhecido Origem: www.google.com Aluno: Pablo

Independencia

Independencia
Todos foram criados ''igual e são dotados de certo direitos inalienáveis, entre os quais estao a vida , a liberdade e a busca de felicidade ''. Thomas Jefferson Autor :desconhecido Origem: www.google.com Aluno: Ramom

sábado, 4 de setembro de 2010

Período Regencial

A) A Regência Trina é descentralizada, pois é trina, cada província tinha um corpo da Guarda Nacional, tinha separação de poderes, cada província tem a sua justiça, tinha autonomia para a província e o legislativo é forte. Se a Regência é trina, ela é progressista, se ela é progressista, ela é descentralizada. A Descentralização favorece a Regência. O partido Liberal tem uma tendência Progressista ou seja descentralizada. Tinham duas Regências Trinas, a Regência Trina Provisória e a Regência Trina Permanente e as duas eram progressistas, ou seja descentralizadas.



B) A saída de Dom Pedro I do governo imperial representou uma nova fase para a históriapolítica brasileira. Não tendo condições mínimas para assumir o trono, Dom Pedro II deveria aguardar a sua maioridade até alcançar a idade exigida para tornar-se rei. Nesse meio tempo, os agentes políticos daquela época disputaram o poder entre si no chamado Período Regencial, que vai de 1831 até 1840. Sendo fruto da Constituição de 1824, os grupos políticos existentes ficavam restritos aos grandes proprietários de terra, comerciantes e algumas pequenas parcelas das classes médias urbanas. Em meio às reuniões e debates que aconteceriam para a organização da ordem regencial, temos o aparecimento de três grupos políticos mais importantes: os liberais moderados, os liberais exaltados e os conservadores. Os moderados representavam os setores mais conservadores que defendiam irrestritamente o poder monárquico e a manutenção da estrutura política centralizada. Já os exaltados acreditavam que a ordem política deveria ser revisada no sentido de dar maior autonomia às províncias. Alguns outros integrantes desse mesmo grupo chegavam a cogitar a adoção do sistema republicano. Por fim, havia os restauradores, que acreditavam no retorno de Dom Pedro I ao poder. Com a morte de Dom Pedro I, o cenário político reduziu-se às agitações dos moderados e exaltados. Mesmo sendo transitória, a regência acabou sendo marcada por vários levantes e rebeliões que evidenciavam a precária hegemonia do Estado brasileiro. No ano de 1834, tentando aplacar o grande volume de revoltas, os liberais conseguiram aprovar o Ato Adicional de 1834, que concedia maiores liberdades às províncias. Outra medida importante foi o estabelecimento da Guarda Nacional, novo destacamento militar que deveria manter a ordem vigente. Sendo controlada e integrada por membros da elite, a Guarda Nacional acabou tendo seu poder de fogo monitorado por grandes proprietários de terra que legitimavam o desmando e a exclusão social, política e econômica que marcaram tal contexto. Entre as maiores revoltas da regência podemos destacar a Cabanagem (PA), a Balaiada (MA), a Revolta dos Malês e a Sabinada (BA), e a Guerra dos Farrapos (RS/SC). Na maioria dos casos, todos estes eventos denunciavam a insatisfação geral para com o desmando e a miséria que tomavam a nação. Vale destacar entre esses eventos a participação exclusiva dos escravos na Revolta dos Malês e o papel das elites locais na organização da Guerra dos Farrapos. A forte instabilidade do período regencial acabou instigando o desenvolvimento de dois outros importantes eventos. O primeiro deles foi a aprovação da Lei Interpretativa do Ato Adicional, de maio de 1840, que retirava a autonomia concedida às províncias. Dois meses depois, os exaltados conseguiram se aproveitar dos vários conflitos para que o Golpe da Maioridade antecedesse a chegada de Dom Pedro II ao poder, colocando um fim à Regência.


Participantes da regencia trina.
Figura de destaque nessa Regência foi o padre Diogo Antônio Feijó, nomeado Ministro da Justiça, cargo que assumiu sob a condição de que lhe garantissem grande autonomia de ação. Feijó teve carta branca para castigar os desordeiros e os delinqüentes, o direito de exonerar e responsabilizar os funcionários públicos negligentes ou prevaricadores e a possibilidade de manter um jornal sob sua responsabilidade direta.
Feijó teve atuação enérgica na repressão as agitações populares e aos levantes militares que ocorreram na capital e em diversos pontos do país nesse período. Para garantir a integridade territorial e a defesa da ordem pública criou, em 18 de agosto de 1831, o Corpo de Guardas Municipais Permanentes no Rio de Janeiro, e a Guarda Nacional na Corte e em todas as províncias. Órgãos subordinados ao Ministério da Justiça, se constituíram na principal força armada do Império.



O que era o Ato Adicional?
A constituição de 1824 teve apenas uma única emenda, a qual ficou conhecida como o Ato Adicional de 1834, aprovado pela Lei nº. 16 de 12 de agosto. Nos seus 32 artigos, estabeleceu algumas mudanças significativas, principalmente no que se referiu ao Capítulo V da Constituição, que definia as atribuições dos Conselhos Gerais de Província. Ele extinguiu os Conselhos Gerais das províncias e criou, em seu lugar, as assembléias legislativas provinciais com poderes para legislar sobre economia, justiça, educação, entre outros. Além disso, a cidade do Rio de Janeiro foi transformada em Município Neutro, desmembrado da Província do Rio de Janeiro, que passou a ter a sede do governo em Niteroi.


C)



Origem: www.google.com.br
Autor: Desconhecido
Aluno: Pablo Rodrigues de Souza